Policial
Recidiva: Ministério Público Federal em Patos ajuíza primeira denúncia da operação
Acusados são investigados por fraude licitatória, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro por meio de "empresa fantasma" e organização criminosa
14/12/2018
Os atos destinados à destruição de provas (como e-mails e SMS) sobre os crimes investigados – fraude licitatória, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro por meio de “empresa fantasma” e organização criminosa – ocorreram antes mesmo da deflagração da operação, ensejando decretação de prisão preventiva de parte dos envolvidos.
Segundo a denúncia, um dia antes da deflagração da Recidiva, em 21 de novembro, por volta das 21h30, três representantes da MELF retiraram diversos documentos do escritório da empresa, onde ocorreria a busca e apreensão na manhã seguinte.
Na manhã da deflagração, Madson, Marconi, Myrelli e Hallyson adotaram atos de embaraçamento da investigação, destruindo e sonegando seus aparelhos celulares. Já Joílson, no período em que esteve foragido, recebeu ordens por telefone para também apagar mensagens e destruir seu aparelho celular – segundo diálogo interceptado que consta na denúncia. Diângela é acusada de apagar e-mails.
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