Paraíba

População reclama do fechamento de retorno da BR 230 nas redes sociais

Redes Sociais


15/03/2013

 Desde o dia 13 de março, os motoristas estão proibidos de utilizar o retorno da BR 230, no Km 16, localizado nas proximidades da Faculdade Asper e Manaíra Shopping. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o fechamento do acesso foi feito por causa dos acidentes ocorridos no local e o desnível do asfalta, que estava impossibilitando a passagem de veículos de grande porte. Através das redes sociais, moradores da Grande João Pessoa demonstraram a sua insatisfação com a medida, e questionaram a decisão do órgão federal.

Nesta sexta-feira, 15, o Facebook e o Twitter serviram de palanque para que os motoristas pudessem expressão as suas opiniões. Entre as reclamações, o crescimento dos congestionamentos, que já eram intensos no local antes da mudança, e o aumento no percurso.

Veja algumas reclamações:

Wellington Santos – @balancogeralfm@jptransito #ABSURDO o que o #Dnit fez fechando os contornos proximo ao forrock e asper.

Nobrega ‏- O DNIT fechou os retornos próximo da faculdade ASPER na BR-230. vamos ver como vão ficar os retornos no Trauma e no Hiper-Bompreço…

Eduardo Henrique – Queria agradecer a quem teve a ideia de fechar o contorno da Asper na br 230 (…) O pior é quando vem do Centro para Cabedelo. Ia pela Tancredo Neves e pegava o contorno. Agora, ou vou no Trauma, ou faço o retorno do Shopping, ou vou pela Epitácio Pessoa. De todo jeito é engarrafamento.

Haryanne Arruda – Achei um absurdo o fechamento do retorno que existia perto da Faculdade Asper, na BR-230, o que é próximo ao viaduto do Forrock. O engarrafamento, que já era grande, vai piorar pq os motoristas têm que ir até o Hospital de Trauma pra fazer o contorno.

Flavia Rocha – Absurdo, mesmo. É pra gastar mais gasolina, ter mais transtorno no trânsito (…)

José Vieira Neto – As intervenções no trânsito em João Pessoa, seja na cidade, seja na Br, normalmente tem prejudicado mais do que ajudado o motorista. Precisamos de obras estruturantes, não de improvissos e, muitas vezes, maquiagem. A pergunta é óbvia, mas será que os gestores estão sabendo que o número de carros tem aumentado a cada dia. Parece que não.

 



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