A mãe de Rebeca Cristina, violentada e morta no dia 11 de julho de 2011, solicitou proteção policial. Tereza Cristina ligou para a polícia e pediu que seu marido fosse retirado de casa e sua proteção fosse garantida. O Polícia Civil divulgou que o padrasto da adolescente está sendo investigado por suspeita de participação no caso.

De acordo com o Coronel Lívio comandante da Região Metropolitana de João Pessoa, a mãe de Rebeca ligou e disse que vai entrar com uma medida protetiva na Delegacia da Mulher. Apesar do pedido de prisão preventiva expedido pela Polícia, os indícios do envolvimento do padrasto no caso são insatisfatórios. Por isso, o homem que é militar pediu para ser levado à sede do 1° Batalhão de Polícia Militar, no Centro de João Pessoa, onde permanece em um dos alojamentos do batalhão.

Diante dos desdobramentos do caso, uma sindicância foi aberta para apurar melhor o caso. A promotora do caso, Artemise Leal, diz que o padrasto de Rebeca é apontado pela Polícia como mentor intelectual do crime. A Polícia tem o material genético da pessoa que executou o crime, mas ainda falta o elemento que ligue o autor intelectual ao executor do crime.