A Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo bispo Edir Macedo, tem respondido a ações judiciais de ex-pastores que conta terem sido forçados ou pressionados pela instituição religiosa a fazer vasectomia, meio que segundo eles garante o ingresso, a permanência ou a ascensão nos quadros da igreja.

A denúncia foi feita em reportagem de Ivan Martínez-Vargas na Folha de S.Paulo deste domingo 9. O argumento para a realização do procedimento é que, sem filhos, os líderes teriam mais disponibilidade para viajar e mudar de cidade – a Igreja financia os custos dos familiares.

A Universal nega a imposição da vasectomia e alega estimular o planejamento familiar dos casais. A Igreja já foi condenada, porém, em primeira e segunda instâncias em diferentes casos na Justiça do Trabalho, além de de um caso de condenação no TST (Tribunal Superior do Trabalho).

Brasil 247