Paraíba

Francisco Gadelha é empossado Vice-presidente executivo da CNI


01/11/2018

Fotos: Miguel Ângelo/CNI

Nesta terça-feira (30) foram empossados os membros da nova Diretoria da Confederação Nacional da Indústria – CNI, para o quadriênio 2018 – 2022. O empresário Francisco de Assis Benevides Gadelha foi empossado como vice-presidente executivo e representará a Região Nordeste.

Na presidência da CNI, Robson Braga de Andrade foi empossado depois de ter sido reeleito, durante uma votação unânime, realizada em Brasília, no último mês de maio, pelo Conselho de representantes da entidade, composto por delegados das federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal.

A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do país. São eles o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antônio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, na qualidade de delegado da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.

Durante a votação na qual foi reeleito, o presidente da CNI ressaltou que tratará com prioridade, durante o novo mandato, temas estruturais para o país, como a reforma da Previdência Social e a redução da burocracia. Ele mencionou, na ocasião, as propostas do Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, e destacou que o próximo governo precisará adotar medidas reestruturantes para o país voltar a crescer e a gerar empresas. “As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade”, afirmou.

Nos últimos quatro anos, Robson Andrade conduziu a CNI em uma atuação destacada pela agenda de reformas estruturais, imprescindíveis para o Brasil superar gargalos históricos e retomar o caminho da competitividade. Entre as medidas em que a entidade teve participação relevante estão às aprovações da lei da terceirização e da modernização das leis do trabalho, ambas em 2017.

Sob o comando de Andrade, a CNI também encampou junto ao governo e ao Congresso Nacional mudanças decisivas na área de infraestrutura, como nas concessões e privatizações de ativos nos setores de transporte e energia. Apoiou ainda a alteração legislativa que retirou a obrigatoriedade da Petrobras de ser operadora única dos campos de petróleo e gás do pré-sal, medida destravou investimentos internacionais nos setor.

Assessoria



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