Paraíba

Dumont conclui novo filme com Marcus Vilar e diz que Revista NORDESTE tem padrão

RECONHECIMENTO


09/01/2013



O ator Zé Dumont, mais premiado paraibano vivo no cinema e, portanto, nos festivais do Brasil acaba de embarcar de volta para o Rio de Janeiro, depois de protagonizar novo filme do cineasta Marcus Vilar. Em contato com a reportagem do WSCOM, ele disse que se orgulha de ver a Revista NORDESTE existindo com padrão nacional sem dever a nenhuma grande publicação do País.

– Olha, há tempo que acompanho a NORDESTE e posso testemunhar a sua qualidade, que nos orgulha, porque cumpre papel diferenciado e não deixa nada a desejar das outras revistas nacionais – declarou.

O Portal levantou alguns dos filmes em que Zé Dumont brilhou como ator especial:

O cinema

• 2 filhos de Francisco — Miranda
• O sonho de Inacim (2006)
• Cidade baixa (2005) — Sergipano
• Irmãos de fé (2004) — Tiago
• O último raio de Sol (2004)
• Olga (2004) — Manuel
• Onde anda você (2004) — Jajá
• Árido Movie (2004) — Zé Elétrico
• Maria, mãe do filho de Deus (2003) — Diabo
• As tranças de Maria (2003)
• Narradores de Javé (2003) — Antônio Biá
• Abril Despedaçado (2001) — Pai
• Milagre em Juazeiro (1999) – Padre Cícero
• Kenoma (1998) — Lineu
• O primeiro dia (1998)
• Policarpo Quaresma, herói do Brasil (1998) — Tenente Coxo
• At Play in the Fields of the Lord (1991) — Comandante Guzman
• Mais que a Terra (1990)
• Minas-Texas (1989) — Roy Pereira
• Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987) — Severino
• Running Out of Luck (1987)
• Tigipió – uma questão de amor e honra (1986) — Heitor
• Vento sul (1986)
• Avaeté – semente da vingança (1985) — Ribamar
• A hora da estrela (1985) — Olímpico
• Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984) — Tatu
• O baiano fantasma (1984) — Lambusca
• Memórias do cárcere (1984) — Mário Pinto
• Parahyba mulher macho (1983)
• O cangaceiro trapalhão (1983) — Tte. Bezerra
• Noites paraguaias (1982)
• O sonho não acabou (1982) — Astor
• O homem que virou suco (1981) — Deraldo/Severino
• Até a última gota (1980)
• Gaijin – os caminhos da liberdade (1980) — Ceará
• J.S. Brown, o último herói (1980)
• Amor bandido (1979) — Testemunha
• A república dos assassinos (1979)
• Coronel Delmiro Gouveia (1978)
• Tudo bem (1978) — Piauí
• Se segura, malandro! (1978)
• O escolhido de Iemanjá (1978)
• Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977) — Prisioneiro
• Morte e vida severina (1977)
Premiações
Troféu Candango, do Festival de Brasília
1998: Melhor ator, por Kenoma
1985: Melhor ator, por A hora da estrela
1980: Melhor ator, por O homem que virou suco
Kikito de Ouro, do Festival de Gramado
1984: Melhor ator, por O baiano fantasma
1981: Melhor ator, por O homem que virou suco
1980: Melhor ator, por Gaijin — os caminhos da liberdade
Festival de Havana
1980: Melhor ator, por O baiano fantasma
Festival do Cinema Brasileiro de Miami
1999: Melhor ator, por Kenoma
Troféu APCA
1999: Melhor ator, por Kenoma

 



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