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ÁUDIO VAZADO: Julian Lemos diz que PSL virou máquina milionária, menospreza facada em Bolsonaro e chama Aguinaldo de “bandido” e “gângster do PP”


17/10/2019

Deputado Federal Julian Lemos (PSL)

Definitivamente, o deputado federal Julian Lemos (PSL), não tem tido paz nos últimos dias. Após ter sido acusado de vender o Diretório Estadual do PSL na Paraíba, um áudio vazado nesta quinta-feira (17), possivelmente captado em suposta reunião com integrantes do Partido Social Liberal (PSL), em Aracaju-SE, apresenta declarações polêmicas do parlamentar paraibano, que é presidente do PSL na Paraíba e vice-presidente nacional da legenda.

O áudio, divulgado inicialmente pelo blog do jornalista Márcio Rangel, mostra Julian Lemos comentando inicialmente sobre a relação conturbada entre o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e o Congresso Nacional.

Segundo ele, apesar da relação desalinhada com o Governo Federal, o bloco de partidos que fazem parte do “Centrão” (DEM, MDB, Patriota, Pros, PR, PRB, PTB, PP, PSDB, PPS, SD, PSD e Podemos) é que dá as cartas em Brasília e auxilia Jair Bolsonaro no andamento das matérias de interesse do Executivo, consequentemente, possibilitando a governabilidade.

AGUINALDO RIBEIRO

No desenrolar da conversa, Julian Lemos ainda ataca um companheiro de bancada estadual, o atual líder da Maioria na Câmara Federal, o deputado paraibano Aguinaldo Ribeiro (Progressistas), chamando-o de “bandido”, “escroto” e “gângster do PP”.

PSL, A MÁQUINA DE DINHEIRO

Ao comentar sobre o fundo partidário, o deputado federal afirma que PSL se transformou em uma máquina milionária de fazer dinheiro, após o amplo resultado favorável nas urnas. Julian Lemos diz ainda que a legenda não acredita que a “onda” que ajudou a eleger Jair Bolsonaro e vários parlamentares, se repetirá novamente em processos eleitorais próximos.

FACADA EM BOLSONARO

Julian Lemos ainda usa o jogo de palavras, citando o episódio da facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha eleitoral de 2018, ao relatar as dificuldades vivenciadas na instância partidária e nas relações políticas, durante o período que antecedeu o processo, e após a vitória nas urnas, mas acaba se comprometendo.  “Ele não levou mais facadas do que eu não. Jair levou uma e eu levei umas 50. E, tô aqui, normal”, declarou.

 

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Da Redação 
Portal WSCOM com informações do Blog de Márcio Rangel



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