Paraíba

Servidores do Fisco anunciam greve por tempo indeterminado

O início da greve acontece um mês após a última assembleia geral em que os mais de 300 auditoras e auditores decidiram cruzar os braços em resposta à falta de diálogo por parte do Governo do Estado


24/03/2018

Reafirmando a grande capacidade de se organizar e lutar por seus direitos, as auditoras e os auditores fiscais tributários da Paraíba entram em greve por tempo indeterminado, a partir de zero hora desta quarta-feira (28), com adesão ao movimento em todo o Estado.

O início da greve acontece um mês após a última assembleia geral em que os mais de 300 auditoras e auditores decidiram cruzar os braços em resposta à falta de diálogo por parte do Governo do Estado.

Segundo o presidente do Sindifisco-PB, Manoel Isidro, a assembleia geral passou um recado direto ao Governo: o da indignação plena e, ao mesmo tempo, da democracia, pois a greve é um instrumento legítimo de luta da classe trabalhadora, quando se esgotam todas as possibilidades de avançar por meio do diálogo.

Entre as reivindicações, o Fisco luta pela paridade entre ativos e aposentados; melhores condições de trabalho e cumprimento da lei da Data-Base. No governo RC II, os servidores tiveram 1% de reajuste, em 2015 e ZERO POR CENTO, nos últimos três anos, descumprindo a lei que o próprio Governador fez aprovar na Assembleia Legislativa, em 2012.

O Sindifisco-PB conclama a participação de toda categoria fiscal, até que sejam atendidas as reivindicações.



Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Paraíba

Servidores do Fisco anunciam greve por tempo indeterminado


24/03/2018

Reafirmando a grande capacidade de se organizar e lutar por seus direitos, as auditoras e os auditores fiscais tributários da Paraíba entram em greve por tempo indeterminado, a partir de zero hora desta quarta-feira (28), com adesão ao movimento em todo o Estado.

O início da greve acontece um mês após a última assembleia geral em que os mais de 300 auditoras e auditores decidiram cruzar os braços em resposta à falta de diálogo por parte do Governo do Estado.

Segundo o presidente do Sindifisco-PB, Manoel Isidro, a assembleia geral passou um recado direto ao Governo: o da indignação plena e, ao mesmo tempo, da democracia, pois a greve é um instrumento legítimo de luta da classe trabalhadora, quando se esgotam todas as possibilidades de avançar por meio do diálogo.

Entre as reivindicações, o Fisco luta pela paridade entre ativos e aposentados; melhores condições de trabalho e cumprimento da lei da Data-Base. No governo RC II, os servidores tiveram 1% de reajuste, em 2015 e ZERO POR CENTO, nos últimos três anos, descumprindo a lei que o próprio Governador fez aprovar na Assembleia Legislativa, em 2012.

O Sindifisco-PB conclama a participação de toda categoria fiscal, até que sejam atendidas as reivindicações.



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